data de lançamento:2025-02-05 15:05 tempo visitado:173
O novo espaço escolhido para a atracagem de navios de luxo durante a COP30 (conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas) fica em uma área onde as casas dependem de fossas cavadas no chãoplataforma do triguinho, em razão da falta de uma rede coletora de esgoto; onde falta água limpa na torneira; e onde uma enorme erosão expulsa moradores para partes mais distantes do rio.
Previsto como ponto de ancoragem de transatlânticos, o porto de Outeiro —um distrito de Belém, a 30 km do centro da cidade, percorridos em uma hora— tem um entorno populoso, com casas próximas ao terminal, sem acesso a serviços básicos.
Planeta em TranseO porto foi improvisado como nova opção para a chegada de navios de cruzeiro —também um improviso, uma forma de tentar ampliar em 4.500 quartos a oferta de leitos na COP30— após recuo do governo Lula (PT) e do governo do Pará, de Helder Barbalho (MDB), em relação à ideia inicial.
Aposte com Segurança na ZA9BET — Confiabilidade e saques rápidos via Pix na ZA9BET. Aposte sem preocupações. ZA9BET garante segurança e saques rápidos via Pix. Apostas com confiança. cassino online tigre width="100"> Crianças ribeirinhas brincam em praia perto do porto de Outeiro, distrito de Belém, onde navios transatlânticos devem atracar durante a COP30 - Raimundo Paccó/FolhapressOs navios aportariam no porto de Belém, uma área bem central, ao lado da Estação das Docas. Para que os transatlânticos alcançassem o porto, seria necessária uma obra de dragagem na baía do Guajará orçada em R$ 210,3 milhões, com remoção de 6,14 milhões de metros cúbicos de material dragado. Os sedimentos seriam depositados na baía de Marajó.
Um parecer técnico, elaborado pela Semas (Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade) do Pará, apontou que a dragagem tem impactos previstos para o fundo de corpos hídricos, a composição de sedimentos, o comportamento de mamíferos aquáticos e para a própria qualidade da água na baía, como mostrou reportagem publicada pela Folha no último dia 7.
A autorização para as obras no porto de Belém, com extensão ao terminal portuário de Outeiro e ao terminal de Miramar, foi concedida pela Semas. Uma licitação foi feita pela CDP (Companhia Docas do Pará), empresa pública vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos, em outubro de 2024. Duas empresas consorciadas foram escolhidas, com homologação da contratação.
fortune tigerApós serem contatadas pela reportagem na segunda (6)plataforma do triguinho, a Casa Civil da Presidência e a CDP comunicaram o cancelamento da licitação.
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